Pouco depois de iniciar o seu programa de vacinação contra a covid-19, o Brasil já figurava entre os 10 países com maior número absoluto de imunizados, embora tenha largado atrás de nações europeias e de países sul-americanos, como Argentina e Chile. Mas a rapidez garantida pela experiência do Sistema Único de Saúde (SUS) com vacinações esbarra na falta de vacinas e planejamento.

Segundo o médico sanitarista Gonzalo Vecina Neto, professor da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), se o Brasil tivesse negociado e comprado mais doses antecipadamente, teria estrutura para concluir a vacinação de toda a população brasileira com mais de 18 anos até o meio do ano.

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