Um mês depois da catastrófica falta de oxigênio medicinal nos hospitais de Manaus e do interior do Amazonas, ocorrida em 14 de janeiro, o Estado já registrou quase 4.000 óbitos por covid-19. Somente neste um mês e meio de 2021, o montante de vidas perdidas é quase o dobro do número registrado durante todo o ano de 2020, segundo dados da Fundação de Vigilância Sanitária do Amazonas (FVS-AM), totalizando 10.100 mortes desde o início da pandemia. Embora a corrida pelo oxigênio tenha sido freada, a situação ainda não é estável, com hospitais lotados e o consumo diário do gás medicinal atingindo a média de 86.000 metros cúbicos, 10.000 a mais do que o registrado no pico da crise. Ainda assim, o Governo do Estado anunciou no último sábado (13) a flexibilização das regras mais rígidas de circulação que havia adotado, permitindo a abertura do comércio no sistema drive-thru e liberou o transporte de cargas de produtos no período de 24 horas. A medida passou a valer na última segunda-feira (15), e segue pelos próximos sete dias.
Leia a reportagem completa do El País clicando aqui.