De acordo com matéria do El País, "seis meses depois de deixar o Ministério da Saúde, o ex-secretário de Vigilância Epidemiológica Wanderson de Oliveira ainda costuma receber ligações de secretários estaduais para trocar informações sobre políticas de enfrentamento ao coronavírus".
Na matéria publicada em 6 de dezembro, que pode ser lida na íntegra aqui, ele fala sobre "o contágio que se acelera no país e já pressiona sistemas de saúde estaduais. Está preocupado com o cenário que se desenha para o início de 2021. Teme um descontrole da doença em janeiro e fevereiro ― quando acredita que o país verá os efeitos das aglomerações das eleições e das festas de fim de ano. A esta preocupação, soma-se a ausência ainda de uma vacina neste período".