O cientista computacional Jure Leskovec e seus colegas da Universidade Stanford, Califórnia, utilizaram dados dos aplicativos dos celulares reunidos pela empresa Safe Graph. Os dados são anônimos: são de grande utilidade para analisar os movimentos das pessoas, mas não identificam ninguém concretamente. E vêm de Nova York, Chicago, Filadélfia e outras sete grandes cidades. Em conjunto desenham um mapa dos movimentos de dezenas de milhões de pessoas de 57.000 bairros a bares, restaurantes, hotéis, igrejas, academias, lojas e outros lugares nos quais as pessoas entram em contato umas com as outras. Foram obtidos de março a maio, durante a primeira onda da pandemia. E os movimentos a bares e restaurantes se relacionam muito bem com a quantidade de contágios em cada bairro um mês mais tarde. É o poder do "big data".
Leia a íntegra da notícia publicado pelo El País.