Entre as muitas discussões presentes na grande imprensa, encontra-se o debate sobre a sustentabilidade da dívida pública brasileira. Embora cause perplexidade e incredulidade, a coalizão política e ideológica regressiva, instalada na instância federal, busca retomar o aprofundamento da agenda neoliberal, algo que está em rota de colisão com os desdobramentos multifacetados de curto, médio e longo prazos da pandemia de Covid-19.
Leia artigo de Rodrigo Medeiros e Luiz Henrique Faria, publicado no jornal GGN.