Distribuído desde abril, o auxílio emergencial já tem data para acabar. Em dezembro, o governo pagará a última parcela, pondo fim à política pública que possibilitou para reduzir a pobreza e incentivar a economia em meio à pandemia.
Embora o governo torça para que o impacto do fim do auxílio seja minimizado pela recuperação da economia, a recessão profunda, a falência de empresas e a falta de controle sobre a pandemia deve atrasar a retomada. Por isso, o término do auxílio deve levar milhões de brasileiros de volta à pobreza e retardar ainda mais a recuperação econômica, segundo especialistas ouvidos pela DW Brasil.
Leia na íntegra reportagem do site DWBrasil.