Professores e demais trabalhadores da rede particular de ensino no Estado de São Paulo vivem a angústia do retorno ao trabalho. A pressão patronal é forte, inclusive junto à Justiça do Trabalho.

Mas a posição do Sinpro-SP, assim como da Federação (Fepesp), é contra reabrir escolas. Motivo? Risco de contaminação de alunos, professores e, também, familiares. São cerca de 55 mil professores. As aulas online prosseguem. O ensino não parou. A live da Agência Sindical recebeu Luiz A. Barbagli. Ele é professor de Física e preside o Sinpro-SP.

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