Pesquisa realizada pela Federação dos Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) e respondida por 367 dos 497 prefeitos mostra que 93,75% rejeitam o calendário de volta às aulas presenciais apresentado pelo governo Eduardo Leite (PSDB).

Entre os que reprovaram a proposta, 38,6% afirmaram que as aulas devem ser retomadas a partir da vacina, 35,1% defendem que o retorno deve se dar com a diminuição dos casos e 24,7% defendem que a volta ocorra apenas em 2021.

Para 93,43%, o maior problema é o risco para alunos(as) e professores(as). O transporte também foi apontado por 54,5% como um empecilho.

Somente 5,72% concordam que os primeiros a voltar sejam as crianças da Educação Infantil, como propõe Leite.

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