Por Eduardo Sá, no Mídia Ninja

A comida pode não chegar na mesa de cerca de 7% da população, quase 14,7 milhões de pessoas, até o fim de 2020, segundo estudos do Banco Mundial. O auxílio emergencial de 600 reais, aprovado no Congresso Nacional, ajuda milhões de cidadãos e cidadãs, mas pode não ser o suficiente para suprir toda a população com uma alimentação adequada e saudável.

Em 2014, o Brasil saiu do Mapa da Fome da Organização das Nações Unidas (ONU). Significa que menos de 5% dos cidadãos brasileiros estavam submetidos à extrema pobreza. Um fator fundamental neste sentido foi a contagem da alimentação escolar nos dados para balizar o estudo. Embora o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) exista desde 1955, foi a partir de 2009, com a aprovação da Lei nº 11.947, que essa política passou a contribuir mais efetivamente para a segurança alimentar e nutricional de milhões de estudantes da rede pública e para a renda de milhares de famílias agricultoras. A lei obriga que, no mínimo, 30% dos recursos repassados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) aos estados e municípios para a compra da alimentação escolar sejam destinados diretamente à agricultura familiar local.

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