Os efeitos da crise sanitária de 2020 demandarão recursos adicionais para o financiamento das ações e serviços públicos de saúde, pois procedimentos ambulatoriais e cirúrgicos não emergenciais foram postergados, tais como exames de rotina e cirurgias eletivas, para priorizar os decorrentes de suspeita e/ou contágio pelo novo coronavírus, que se acumularão às demais necessidades de saúde da população a serem atendidas independentemente dessa situação. O adiamento de tratamentos e exames de diagnóstico também agrava as condições de saúde de doentes crônicos, o que requererá maior investimento no SUS no ano pós-pandêmico.
Leia a reportagem na íntegra publicada pelo Le Monde Diplomatique Brasil