Diante da crise econômica decorrente da pandemia da COVID-19, vários países adotaram políticas emergenciais para minimizar seus efeitos socioeconômicos, além dos gastos na área da saúde para atender a demanda dos infectados. Além das políticas direcionadas à saúde (gastos em equipamentos, capacidade hospitalar e P&D), grande parte das medidas aplicadas internacionalmente estão alicerçadas em transferências diretas de renda ou benefícios/subsídios temporários no pagamento de salários, além de outras medidas para preservar emprego e renda, tais como licenças remuneradas para contaminados pela COVID-19 e subsídios e créditos como auxílio às empresas (FMI,2020). Auxílios emergenciais de renda foram implementadas em vários países.

Acompanhe análise produzida pelo Núcleo de Estudos em Modelagem Econômica e Ambiental Aplicada (Nemea) do CCentro de Desenvolvimento e Planejamento Regional da Faculdade de Ciências Econômicas (Cedeplar) da Universidade Federal de Minas Gerais, clicando aqui.