Artigo de Otaviano Canuto e Pedro Henrique de Cristo aborda que "em situações de catástrofe, como a crise combinada da covid-19 junto a seu impacto socioeconômico, o Estado é o único segurador em última instância. Como em momentos de guerra, linhas demarcatórias entre as esferas pública e privada são suspensas e a importância da ação do setor público aumenta extraordinariamente, fazendo com que, no pós-evento, nem tudo volte a ser como antes".
Segundo as autores, "o novo coronavírus se constitui em catástrofe pela dinâmica epidemiológica global, cuja duração é incerta, como também pela tempestade perfeita que trouxe para a economia mundial, particularmente nos casos das economias em desenvolvimento".
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