Matéria do jornal Folha de S.Paulo mostra a diferença entre as curvas de contágio, diferenciando pobres de ricos. E aponta que quando se olha os dados de onde estão essas pessoas com mais sintomas da doença, o aplicativo mostra uma concentração maior de casos sintomáticos em regiões mais vulneráveis da cidade. O texto pode ser lido aqui.
Dados do Brasil sem Corona sugerem que a pandemia apresenta duas curvas diferentes: para as classes mais ricas, os casos já
entraram em fase de declínio, enquanto para os pobres ainda estão em plena ascensão. A íntegra deste estudo pode ser lida aqui. Os autores são Guilherme Lichand, Guilherme Prokisch e Onicio Leal-Neto.