O choque determinado pela epidemia levará a uma contração do PIB, estimada entre 5% e 8%, e a uma ampliação das várias formas de subutilização da força de trabalho para um patamar entre 28 milhões e 33 milhões de pessoas. Diante desse quadro dantesco, o que fazer?
Em artigo publicado no Le Monde Diplomatique Brasil, Ricardo Carneiro e Bruno Moretti, do Observatório da Economia Contemporânea, abordam esse problema cujas implicações e consequências econômicas e sociais da pandemia têm se mostrado tão devastadoras quanto a sua dimensão sanitária.