Lançamento é um marco no apoio a um segmento com mais de 22 milhões de CNPJs no Brasil e que é um dos que mais geram empregos, consolidado como pilar central da economia brasileira

Governo lança Cartão MEI para fortalecer microempreendedores do país
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O governo Lula lançou, nesta segunda-feira, 16, o Cartão MEI, com o objetivo de fortalecer e apoiar o Microempreendedor Individual por meio de facilidades para a formalização, as operações comerciais e a sustentabilidade dos pequenos negócios.

O cartão personalizado traz uma nova logomarca exclusiva para o MEI e inclui um QR Code que redireciona o usuário ao Portal do Empreendedor.

Além disso, o produto funciona tanto como cartão de crédito quanto subsídio, com vantagens como anuidade zero, e oferece acesso a plataformas de engajamento e capacitação. Em breve, outros bancos também poderão aderir a essa iniciativa de fortalecimento e apoio aos microempreendedores individuais.

O evento de lançamento, realizado durante a MPE Week 2024 na tarde desta segunda-feira (16), contou com a participação de diversas autoridades e empreendedores, consolidando a importância dessa ferramenta para o crescimento e desenvolvimento econômico do país.

Durante a cerimônia de abertura, o ministro de Estado do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte (MEMP), Márcio França, destacou a relevância dessa medida do governo Lula para o fortalecimento da economia.

“O presidente Lula, há pouco mais de um ano, teve a ideia de criar este ministério, e ele já tinha isso em mente desde os primeiros mandatos. Ele criou o formato de MEI e o formato Simples em seus outros mandatos, e talvez nem ele imaginasse que isso cresceria tanto”, afirmou o ministro.

Marco

O Cartão MEI é um marco no apoio a um segmento que hoje representa mais de 22 milhões de CNPJs no Brasil. Essas empresas, que cobrem 99% de todas as empresas registradas no país, são o pilar central da economia brasileira.

“Esses CNPJs do país representam 99% de todas as empresas que você conhece, e ao mesmo tempo, são empresas que se confundem um pouco com a pessoa física também. O dono da empresa não é um grande empresário, ele não tem uma distância com seus próprios funcionários, muitas vezes ele próprio trabalha na empresa e normalmente trabalha junto com seus familiares”, pontua França.