Produções cinematográficas para entrar no “clima olímpico”, mas sem esquecer a geopolítica envolvida no contexto dos jogos 

Desde que a grega Stamata Revithi quebrou o protocolo, enfrentou o machismo e correu a maratona destinada somente aos competidores masculinos, isso tudo lá em 1896, a Olimpíada é um evento político. Da primeira edição para cá, poucas foram as vezes em que a maior competição do planeta conseguiu passar imune ao que acontecia fora dos campos de disputa. 

Quase tudo está documentado em livros, programas de tevê, trabalhos acadêmicos e, claro, pelo cinema. Há tantas obras, seja documentais ou inspiradas em fatos reais, que fazer uma lista com apenas três filmes é quase uma heresia. 

Mas, sim, é possível separar um singelo pódio de obras cinematográficas que podem ser consideradas indispensáveis para ter a dimensão do peso da política nos jogos olímpicos. 

A seguir, separamos três filmes que retratam histórias grandiosas (mas nem sempre gloriosas) que aconteceram durante as competições. Em meio aos tantos desdobramentos políticos da já histórica Olimpíada de Paris, por que não aproveitar para fazer a lição de casa com belas produções? Confira a nossa lista.

1. Raça (2016)

Cinebiografia de Jesse Owens, atleta negro que desafiou Hitler ao participar dos Jogos Olímpicos de Berlim em 1936.

Três filmes obrigatórios sobre política nos Jogos Olímpicos 
Divulgação/Raça

2. A História de Gabby Douglas (2014)

Trajetória da primeira ginasta negra a se tornar campeã individual geral de uma edição dos Jogos Olímpicos.

Três filmes obrigatórios sobre política nos Jogos Olímpicos 
A História de Gabby Douglas (2014) – Divulgação

3. Munique (2005)

Governo israelense prepara retaliação depois que palestinos assassinaram onze atletas nas Olimpíadas de Munique em 1972.

Três filmes obrigatórios sobre política nos Jogos Olímpicos 
Divulgação
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