A razia perpetrada pelos “justiceiros” da malfadada operação Lava Jato na economia brasileira derrubou a imagem da maior empresa do país: a Petrobras; arrebentou com as empresas de engenharia e construção e pôs fim ao processo de retomada da indústria naval. Sua sanha persecutória atrapalhou o desenvolvimento da indústria nuclear e criminalizou o principal artífice desse projeto, o almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva. 

Os prejuízos bilionários e as centenas de milhares de empregos perdidos compõem o inventário trágico dos criminosos, expedientes perpetrados pelos procuradores da República de Curitiba e de outros estados, o juiz chefe deles: Moro, e seus filhotes espalhados Brasil afora. 

A conivência dos principais veículos da mídia tupiniquim deu o combustível necessário para que a quebradeira na parte econômica da nação se transpusesse para o sistema político e abrisse uma espiral de disfuncionalidade nas instituições, no que levou ao fim e ao cabo à eleição do capitão Bolsonaro. O saudoso jornalista Paulo Henrique Amorim, em 2017, em tom quase premonitório dizia: “a Lava Jato é um projeto para derrubar a Dilma, prender o Lula e fechar o PT.”  

O roteiro criminoso escrito e dirigido por Sérgio Moro, Deltan Dallagnol e companhia, teve exibição diária como novela no horário nobre das TVs abertas e fechadas. O uso e o abuso da imagética, teve seu ápice no cenário do duto jorrando dinheiro nas telas do Jornal Nacional. Criando um sentimento de revolta coletivo que desembocou na distopia vivida pelo Brasil em transe no período de 2019 a 2022. 

Cabe destacar, que o atual esgarçamento do tecido social brasileiro é, sem sombras de dúvidas, um dos rescaldos desse período sombrio.  

É indubitável que a participação de organismos internacionais nessa verdadeira conspiração contra o Brasil será comprovada. Assim como foi elucidada a participação ativa dos EUA na consecução e consolidação do golpe de 1964. As “cooperações” entre parte do judiciário pátrio com o Departamento de Estado Norte Americano foram imensas. Ao ponto de abrir-se uma ação bilionária em Nova York, que depois iria se converter em benefício de uma ONG criada pelo MPF de Curitiba.  

O conjunto de crimes cometidos por essa gente não pode se quedar impune. Seria um descalabro e uma desmoralização para o sistema de justiça brasileiro. 

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