Lula é um líder autêntico, gerado na luta incansável pelo povo do Brasil

 

Não há dúvida de que Lula é a maior liderança popular da história do Brasil.

Mesmo após quase uma década de perseguição e do lawfare que se constituiu no maior escândalo judicial da história, segundo o The New York Times, Lula mantém sua capacidade de liderança.

Ao contrário de muitos pseudo líderes, construídos artificialmente pela mídia e o poder econômico, Lula é um líder autêntico, gerado na luta incansável pelo povo do Brasil.

Lula tem uma conexão direta com a alma da população. Quando ele fala, fala o povo.

Por isso, bastou ele ser desinterditado legalmente que voltou à cena nacional com força. Lula acendeu uma luz de esperança e humanidade nas trevas bolsonarianas. Deu norte a um país sem rumo.

Mas Lula não é apenas um líder nacional. Lula é também uma liderança internacional.

Lula teve papel fundamental em colocar a luta contra a fome, a pobreza e a desigualdade como ponto central da agenda mundial.

Ele se bateu pelos pobres do mundo inteiro, não apenas pelos pobres do Brasil.

Lula foi fundamental para a constituição dos BRICS e contribuiu para a ampliação do G8 para G20, tornando a ordem mundial mais multipolar e democrática. Na crise de 2009, ele teve atuação decisiva para definir uma agenda internacional de enfrentamento à recessão.

Por isso, quando ele fala, não fala apenas o povo do Brasil, falam também os pobres e os excluídos do mundo. Falam todos os que não têm voz e vez.

Quando Lula fala, o mundo escuta.

Agora, essa voz volta a se elevar para definir, como em 2009, uma agenda mundial de enfrentamento à crise da pandemia.

Lula se mobiliza para que o G20 se reúna para enfrentar a profunda desigualdade na produção e distribuição das vacinas, único meio para extinguir a pandemia.

A situação é muito grave. Os grandes laboratórios privados oligopolizam a produção das vacinas, impõem preços extorsivos e os países mais ricos compram a maior parte dessa produção, deixando países em desenvolvimento entregues ao vírus mortal.

Há excesso de encomendas de vacinas nos países ricos. Os EUA encomendaram 4,2 doses per capita, a UE 4,8 e o Reino Unido 6,1.

É preciso que essa distribuição seja equitativa, pois a pandemia não será controlada, se não for combatida no planeta inteiro. Também é preciso que a vacinação seja priorizada em áreas de descontrole, como o Brasil.

Lula tem capacidade para liderar essa luta mundial pela vida.

Ele acendeu uma luz de esperança e humanidade nas trevas da pandemia.

 

*Deputada federal, é a presidenta do Partidos dos Trabalhadores