Bolsonaro é uma ameaça mundial. E Lula é a solução
A decisão do ministro Fachin de anular as absurdas condenações de Lula teve substancial e positiva repercussão no mundo. Importantes jornais do planeta, como New York Times, The Guardian, Le Monde, El País, Clarín e outros destacaram a anulação das sentenças e a saudaram de forma muito positiva. Tal reação não é gratuita.
Lula não é apenas a maior liderança popular que o Brasil produziu. É a única grande liderança mundial que nosso país formou. Na América Latina, empenhou-se no fortalecimento do Mercosul e investiu na integração regional, o que resultou na criação da Unasul e da Celac. No plano global, foi decisivo na criação do G20 e do BRICS.
Lula foi ainda fundamental na luta contra a fome no planeta e na constituição dos Objetivos do Milênio da ONU. Com ele, a luta contra a pobreza e a desigualdade ganhou centralidade na agenda internacional. Com ele, o Brasil teve forte protagonismo internacional e afirmação de sua soberania.
Em sentido oposto, Bolsonaro conduz uma política externa subalterna ideológica e politicamente à extrema-direita norte-americana, que isola, envergonha e apequena o país.
Com suas ações contra o meio ambiente, os direitos humanos e a democracia, Bolsonaro já havia tornado o Brasil pária planetário. Agora, com o total descontrole da pandemia no país, transformou-se em ameaça global.
Esse descontrole está promovendo a aceleração de contaminação por Covid 19, colapsando os sistemas de saúde e atingindo patamar dramático de óbitos. Este gravíssimo cenário, coloca o Brasil na vergonhosa posição de pior país do planeta no combate à Covid-19.
Assim, nossa população, desamparada por políticas públicas, enfrenta cotidianamente o dilema da fome ou da exposição a contaminação com o risco de morte. Junto com a comunidade internacional, cada vez mais preocupada com o agravamento da pandemia no Brasil, quer se desfazer do capitão necrófilo e abraçar – de novo – o humanismo de Lula.
Contra a morte, vida. Contra Bolsonaro, Lula.