Há um consenso no Brasil de 2021 sobre uma elite econômica no país que perdeu a vergonha de dizer o que pensa intimamente. Feito um fio desencapado, sem medo de ferir. Na linha do “E daí? Quer que eu faça o quê?”, que o presidente Jair Bolsonaro disse quando as mortes por covid-19 já eram contadas aos milhares em abril de 2020. O mandatário acumula centenas de expressões corrosivas que ajudam a fragmentar o senso coletivo brasileiro. Mas diversos ministros seus não ficam atrás. Nem mesmo o titular da Economia, Paulo Guedes

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