As imagens rodaram o mundo: o desmoronamento de uma rocha em Capitólio, destino turístico em alta em Minas Gerais, matou 10 pessoas e expôs os riscos do ecoturismo em áreas recentemente descobertas pelos visitantes. A procura por locais remotos cresceu desde o início da pandemia de coronavírus – mas a maioria desses lugares ainda não é devidamente preparada para receber turismo de massa.

O monitoramento de riscos geológicos, que segundo os especialistas na área poderia ter evitado a tragédia em Minas, não é obrigatório no Brasil. Dessa forma, acidentes como o que ocorreu no lago de Furnas podem se repetir a qualquer momento, ressalta Tiago Antonelli, geólogo do Departamento de Gestão Territorial do Serviço Geológico Brasileiro, ligado ao Ministério de Minas e Energia.

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