“A fome não é só números, a fome está revelada em cada criança que quando é oferecido um prato de comida, ela não sacia, ela não consegue saciar o seu desejo e isso não pode nos deixar quietos, apagados, temos que nos mobilizar em relação a isso.” Assim a assistente social e professora de Serviço Social na Unisinos, Marilene Maia, provoca a refletir sobre a dura realidade das comunidades vulneráveis e periféricas que viram sua situação piorar ainda mais durante a pandemia.

Integrante da Rede Solidária São Léo, que surgiu no início da pandemia num esforço de prestar apoio a ocupações do município de São Leopoldo (RS), Marilene defende e pratica a solidariedade. Mas vai além. Defende que tão importante quanto as ações solidárias para reverter a realidade em que estão inseridas as comunidades mais vulneráveis, é preciso políticas públicas."

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