Do El País

A guerra cultural travada atualmente nos Estados Unidos tem uma nova frente: os conselhos escolares do ensino público. São reuniões em que um punhado de moradores de um determinado bairro discutem assuntos como o salário dos professores e os serviços de limpeza. Há um ano, em diferentes cantos do país, eles se tornaram palco de protestos, às vezes violentos, liderados por pais contrários à “agenda política tóxica” que inclui o uso obrigatório de máscaras nas salas de aula, novos enfoques de equidade racial no ensino e políticas para a integração de pessoas transgênero.

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