Multinacionais com sede nos Estados Unidos têm responsabilidade sobre violações socioambientais que se agravam ano a ano no Cerrado. Ao comprarem soja de produtores desmatadores ou envolvidos em conflitos fundiários, gigantes como ADM, Bunge e Cargill financiam a violência e a destruição no segundo maior bioma do Brasil.
Essa é uma síntese das denúncias apresentadas pela organização Global Witness no relatório Semeando conflitos, divulgado em português nesta terça-feira (23). A publicação vem à tona em meio a debates, na União Europeia (UE), sobre o veto a importações de alimentos de áreas desmatadas, incluindo soja e carne.
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