Dois militantes comunistas, um garoto e uma garota, sacola de lona atravessada no corpo com a imagem de Antonio Gramsci e cheia de livros - um manifesto sobre o ecossocialismo e as teses do Congresso da Refundação Comunista - com a intenção de entrar no Vaticano. A Digos (polícia de estado), desconfiada, os segura na entrada. “Quem são vocês, o que estão fazendo aqui, para onde querem ir?”. Resposta: "Bem, realmente temos um encontro com o Papa". Feitas as verificações necessárias, consultada a secretaria do pontífice, era tudo verdade.
A reportagem é de Matteo Pucciarelli, publicada por Repubblica, 29-10-2021. Leia a íntegra aqui.