"No primeiro ano do novo governo de Luis Arce e do partido Movimento ao Socialismo (MAS – Movimiento al Socialismo), a Bolívia protagonizou avanços significativos na remediação dos danos infligidos ao país pelo regime golpista de direita liderado por Jeanine Áñez, que o antecedeu.
O golpe de 2019, planejado com bastante antecedência por líderes opositores de direita e por militares de alta patente, anteviu que o presidente de longa data e constantemente reeleito, Evo Morales, venceria novamente as eleições presidenciais."
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