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Pesquisadores calculam mais de 5 milhões de óbitos por ano, principalmente de pessoas com mais de 65 anos.

No Brasil, um estudo pioneiro feito por duas pesquisadoras da Universidade de São Paulo (USP) e um pesquisador da Universidade de Coimbra (Portugal), que ainda não foi revisado por outros cientistas, analisou dados de mortalidade na capital paulista ao longo de uma década e descobriu como temperaturas extremas matam homens e mulheres de formas e períodos diferentes. Idosos são mais vulneráveis às ondas de calor do que as idosas, por exemplo.

A cidade de São Paulo costuma ter temperaturas médias que variam entre 17ºC e 23ºC, mas os episódios de ondas de frio e calor têm sido mais frequentes e às vezes mais longos.

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