As taxas de transmissão, de mortalidade e a capacidade de escapar do sistema imunológico da variante iota do coronavírus, identificada pela primeira vez em novembro de 2020, na cidade de Nova York, é maior do que se tinha dimensão. Resultado é de uma pesquisa feita por pesquisadores dos Estados Unidos, do Departamento de Saúde e Higiene Mental da Cidade de Nova York e da Escola Mailman de Saúde Pública, da Universidade de Columbia. Até o momento, não há casos da variante iota no Brasil. A pesquisa, que ainda não foi revisada, mostra que a variante consegue escapar do sistema imunológico em até 10% dos casos.
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