Do El País

O presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas, afirmou na quinta-feira, de maio, que os ataques do governo Bolsonaro à China já provocam atrasos e reduções na entrega das matérias-primas necessárias para a confecção das vacinas. Segundo ele, só há doses disponíveis de Coronavac, o principal imunizante usado no país, até o próximo dia 14 de maio. O instituto trabalhava com a expectativa de receber uma nova remessa de insumos (IFA), usados também na produção da AstraZeneca, até o dia 10 de maio, data que foi postergada para o dia 13 de maio. O volume inicial, que era de 6.000 litros, também foi reduzido para 2.000 litros. “Claramente tem aí mudanças que não são mudanças de produção do Sinovac [laboratório chinês que faz parceria com o instituto], mas sim consequências da falta de alinhamento do governo federal”, afirmou, após entregar um milhão de doses da Coronavac ao Ministério da Saúde.

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