A insegurança alimentar aguda aumentou em 2020 devido a conflitos, crises econômicas exacerbadas pela pandemia de Covid-19 e fenômenos climáticos, alertou nesta quarta-feira (5) a Rede Mundial Contra as Crises Alimentares, que prevê um ano de 2021 "difícil".

No ano passado, 155 milhões de pessoas em 55 países estavam em situação de "crise" do ponto de vista alimentar. Isso representa 20 milhões de pessoas a mais do que em 2019, segundo o relatório publicado pela Rede, que reúne a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), a União Europeia e o Programa Alimentar Mundial (PMA).

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