A última Sexta-feira Santa foi a primeira vez que a fábrica de caixões de Antônio Marinho funcionou no feriado da Páscoa. Precisava dar conta do volume de serviço, que disparou na pandemia.

"A demanda mais do que dobrou, e estamos fazendo tudo que a gente pode para aumentar a produção para conseguir atender todo mundo", diz o presidente da Godoy Santos, uma das maiores desse setor.

"Ficamos assustados com esse aumento, e isso deve continuar até pelo menos abril. É muito preocupante."

Leia a íntegra da reportagem da BBC.