Segundo matéria do El País, "passado um ano, no que já é considerado o pior colapso hospitalar e sanitário da história, 18 Estados brasileiros ainda se veem obrigados a manter o ensino apenas de forma remota —seja por plataforma online, acessada por celular ou computador, ou mesmo rádio, televisão e apostilas impressas—, os demais tentam equilibrar uma forma híbrida entre o presencial e o ensino à distância. “As escolhas que fizemos para as crianças foram terríveis”, lamenta a professora. “A sociedade discutiu se devíamos ou não voltar à sala de aula, e não o que precisávamos fazer para poder voltar. Isso mostra a falta de compromisso brasileiro com as crianças.”

O texto ainda diz que "sindicatos e organizações de classe de professores defendem que as aulas presenciais aconteçam apenas quando a vacina estiver disponível para a comunidade escolar, como no Chile. O país de 19 milhões de habitantes é o único da América Latina que colocou os educadores entre as prioridades do início da vacinação. A vacinação de professores, diretores, merendeiras, equipe de administração, dentre outros, começou em 16 de fevereiro. A meta era conseguir voltar às aulas presenciais ainda em março".

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