O governo federal estuda um novo auxílio emergencial com parcelas de R$ 200 ou R$ 250. Segundo estudo do Centro de Estudos de Microfinanças e Inclusão Financeira da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGVCemif), se o auxílio for no valor de R$ 200 e os números da pandemia continuarem ruins ou piorarem, as perdas dos trabalhadores “invisíveis informais” não serão compensadas pelo auxílio. Da mesma forma, em um recorte por estado, um valor de R$ 200 não compensará as perdas dos “invisíveis informais” dos estados mais ricos, tais como São Paulo e Rio de Janeiro. Se o valor for de R$ 250, as perdas são repostas, com pequenos ganhos em relação à renda antes da pandemia.

Leia a íntegra do texto sobre o estudo no site da FGV.