Autoridades, médicos e cientistas ressaltam a importância de termos um produto brasileiro com tecnologia 100% nacional, mesmo que isso demore anos.  As razões vão desde a preocupação de que a Covid-19 se torne uma doença sazonal até a dependência de importação de insumos, processo que atrasa a fabricação de vacinas no país. 

A USP é uma das instituições que assumiram o compromisso de desenvolver uma vacina do zero. São sete projetos em andamento nos vários campi da Universidade. A vacina em spray nasal do Instituto do Coração (Incor) da Faculdade de Medicina (FMUSP); a vacina nanoparticulada da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP); a vacina vetorizada da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA); as quatro plataformas vacinais em ensaios pré-clínicos do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB): a nanovacina, a vacina de subunidades, e as vacinas de DNA e de RNA.

Leia a íntegra da reportagem no Jornal da USP.