Além de mais de 18 mil vidas, a pandemia também tirou do Rio de Janeiro as suas festas mais importantes. Primeiro foi cancelada a mundialmente famosa festa do Réveillon em Copacabana, que costuma atrair três milhões de pessoas. Agora é a vez do Carnaval. Em janeiro, o vice-governador do Rio, Claudio Castro, apresentou uma solução paliativa para salvar o setor de turismo do pior. Mas, diante do número ainda alto de infecções e do lento início da campanha de vacinação, as associações responsáveis ​​pelas Escolas de Samba e o Carnaval de rua concordaram em não fazer um Carnaval fora de época em julho.