Na noite de 31 de dezembro passado, nem todos esperaram pela meia-noite tomados por um sentimento de revanche em relação ao ano de 2020 que estava prestes a terminar, quase universalmente catalogado sob a definição de annus horribilis. Para alguns, os 365 dias que se aproximavam do fim mereciam uma verdadeira celebração, um brinde daqueles suntuosos. Para os principais bancos de investimento globais, os 12 meses que o mundo lembrará pela pandemia e pelos lockdowns entrarão para a história pelos resultados recordes que garantiram aos seus cofres.
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