Para Emilio Chernavsky, doutor em economia pela USP, "há meses o governo empurra com a barriga a decisão sobre se e como substituirá o auxílio emergencial, hoje pago a dezenas de milhões de trabalhadores no país, quando ele se encerrar no fim do ano como prevê a lei em vigor. Nesse período vários balões de ensaio com propostas foram lançados. Em todos, os benefícios alcançariam no máximo a metade do valor do auxílio emergencial original e muito menos pessoas seriam atendidas. Ainda, eles seriam custeados com recursos hoje usados para pagar outros benefícios, que acabariam, ou precatórios, que seriam adiados, ou, ainda, oriundos do Fundeb ou de um novo tributo".

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