Outubro marca o início de um ciclo eleitoral, um ano decisivo à América Latina, em que presidentes e partidos políticos serão testados em um contexto inédito. A região enfrenta a ameaça do coronavírus, mas também sofre o golpe econômico trazido pela Covid-19. O impacto que terá a crise econômica e sanitária leva a região a um cenário incerto. Os especialistas concordam que neste lado do mundo a pandemia abrirá o caminho a novas lideranças.

Em 18 de outubro, a Bolívia será o primeiro país a votar ―em primeiro turno― por um novo presidente e um novo Congresso, em eleições já duas vezes adiadas pela contingência do coronavírus. Uma semana depois, o Chile realizará um plebiscito nacional em que a população decidirá sobre uma nova Constituição. Em 15 de novembro, os brasileiros vão às urnas para o primeiro turno das eleições municipais.

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