Em plena pandemia, a taxa de pobreza que era de 18,7% caiu para 4%. A desigualdade de renda, medida pelo Coeficiente de Gini, teria caído quase 10%, de 0,543 para 0,493. Em tempos normais esses números seriam plenamente satisfatórios, mas não vivemos na normalidade e conceitos e indicadores formulados para situações usuais parecem não ser suficientes para entender o quadro social durante a pandemia.

Leia "Desigualdade, pobreza e a normalização do absurdo", de Ian Prates e Rogério J. Barbosa, publicado no Nexo Jornal.