As condições de trabalho precárias, falta de profissionais, o excesso de jornada e o descaso dos governantes em relação aos direitos destes trabalhadores e trabalhadoras agora se misturam a outros problemas que se intensificaram com a pandemia, como falta de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) adequados e de capacitação para o manejo seguro, de testes, a não dispensa dos trabalhadores e trabalhadoras do grupo de risco e a falta de protocolo de atendimento e de manuseio dos equipamentos para combater de forma segura o coronavírus.

A presidenta da Federação Nacional dos Enfermeiros, Shirley Marshal, apontou também a falta de testagem e a escassez e a falta de qualidade dos EPIs entregues aos profissionais de enfermagem como potenciais fragilidades no contágio e morte pela doença.

A Federação de Enfermagem tem enviado orientações aos sindicatos em relação às Medidas Provisórias (MP) nº 927 e 936, editadas por Jair Bolsonaro (sem partido), que permitem que os trabalhadores da saúde façam jornadas sem limites de horas,

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