Na crise econômico-social desencadeada no Brasil pela pandemia de Covid-19, 83,5% dos trabalhadores encontram-se em posições vulneráveis: 36,6% porque possuem vínculos de trabalho informais; 45,9% porque, embora com vínculos formais, atuam em setores bastante afetados pela dinâmica econômica. Os indivíduos com vínculos mais estáveis, em setores essenciais não afetados economicamente, somam apenas 13,8% da força de trabalho ocupada.
Os dados são de levantamento da Rede de Pesquisa Solidária, divulgada pelo portal da Agência Fapesp.
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