“Liberdade é pouco, o que desejo não tem nome” – Clarice  Lispector

Hoje, dia 08 de fevereiro de 2011, Lélia Abramo completaria 100 anos.

“Liberdade é pouco, o que desejo não tem nome” – Clarice  Lispector

Hoje, dia 08 de fevereiro de 2011, Lélia Abramo completaria 100 anos.

Ela conheceu a face da guerra, combateu o fascismo e a ditadura. Libertária, colocou sua arte e vida a serviço dos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras. Militante política, ativista partidária, foi uma das primeiras feministas a levantar voz em defesa das Diretas Já. Combateu nos palcos, nas ruas e na presidência do Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões do Estado de São Paulo, a censura e a ditadura.

Lélia Abramo é símbolo e inspiração do por que as mulheres lutam – pela liberdade, pela igualdade, por uma sociedade libertária, justa e solidária para todos e todas. Somos herdeiras de sua coragem, de sua luta e sonho. Nosso compromisso é levá-lo adiante, sempre.
Lélia Abramo, Presente!

Iriny Lopes,
Ministra de Políticas Públicas para as Mulheres.

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Sobre Lélia, leia também:

Entrevista "A arte, a coragem, a beleza, a revolução" com Lélia Abramo, realizada por  Alipio Freire e Eugênio Bucci (publicada na revista Teoria e Debate nº  05 – jan/fev/mar 1989)
Homenagem: Lélia Abramo, por Tadeu Di Pietro (publicado na revista Teoria e Debate nº 58 – mai/jun 2004)
Prefácio do livro "Vida e arte", por Antonio Candido
Resenha "Uma obstinada", por Alberto Guzik , sobre o livro "Vida e Arte" (publicado na revista Teoria e Debate nº 36 – out/nov/dez 1997)
Ser e representar: uma palavra para Lélia Abramo, por Pedro Tierra